Uma lição eu tirei, se eu não me der o devido valor, ninguém me dará. E que a verdade está quase sempre estampada nos nossos olhos, mas nosso coração insiste em crer no que não lhe faz sofrer. Por isso há situações inevitáveis, que às vezes parecem cruéis, mas são a única forma de nos tirar a venda dos olhos e do coração. Tamy Henrique Reis Gomes
sábado, 30 de outubro de 2010
LUTO: A dor de uma saudade ou suplício de uma saudade
Infelizmente Andrezinho não resistiu à doença e partiu do meio de nós. Mas ele agora não sofre mais e está nos braços do Pai. Está onde não há dor nem pranto. Nós, que ficamos, é que sofremos com a dor da saudade! Agradeço a todos que oraram e torceram. Ele não precisa mais das nossas orações. A família precisa e é pela nossa família que peço agora, pois é muito duro perder um ente querido dessa forma e no começo da vida ainda.
Algum dia estaremos preparados para a morte? Para perder quem amamos? Quem perde um filho passa a viver do passado... o futuro já não importa...
É desumano uma mãe enterrar um filho. A dor é descomunal! É um pedaço dela que se vai, que é arrancado brutalmente de seus braços, de suas entranhas ... certamente ela iria em seu lugar, se lhe fosse dada essa escolha.
Broza se mudou para o hospital enquanto seu filho lá esteve. Completou apenas 16 anos... Foram cerca de oito meses de sofrimento, desde que a doença foi descoberta (leucemia). Creio que ela começou a morrer ao ouvir esse terrível diagnóstico. Mas lutou com todas as forças de uma leoa ferida para proteger sua cria! É uma guerreira, batalhadora, digna de todo respeito e admiração. Que Papai do céu a carregue no colo e derrame seu bálsamo amenizando essa dor, que palavra alguma conseguiria descrever , que não pode ser amenizada por nenhuma palavra de nosso léxico.
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