Uma lição eu tirei, se eu não me der o devido valor, ninguém me dará. E que a verdade está quase sempre estampada nos nossos olhos, mas nosso coração insiste em crer no que não lhe faz sofrer. Por isso há situações inevitáveis, que às vezes parecem cruéis, mas são a única forma de nos tirar a venda dos olhos e do coração. Tamy Henrique Reis Gomes
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
45 lições de vida
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Adeus,professora!
Morre a diretora da Editora Universitária da UFPE
Faleceu na madrugada de hoje a professora Gilda Maria Lins de Araújo, vinculada ao Departamento de Letras do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE. Ela morreu no Recife, aos 63 anos de idade, vítima de falência múltipla dos órgãos.
Gilda Lins era docente da UFPE desde 1974 e ocupava, atualmente, a direção da Editora Universitária. O reitor Amaro Lins decretou luto oficial de três dias. O velório está sendo realizado no Auditório João Alfredo, no prédio da Reitoria da UFPE, onde acontece uma missa de corpo presente às 14h. O sepultamento está marcado para as 16h, no Cemitério Parque das Flores.
Natural de Bom Jardim, no Agreste pernambucano, a professora Gilda Lins era graduada em Letras e Direito pela UFPE, mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutora em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo. Na UFPE, a docente também atuou como coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) e como diretora eleita do CAC, de 1996 a 2004. Como fundadora, presidiu a Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara/CAC/UFPE e atuou no Núcleo de Estudos Indigenistas, que criou com a professora Adair Palácio. Gilda Lins ainda participou de projetos governamentais na área de educação, como o Projeto Vitae e o Projeto Graciliano Ramos.
A experiência na área de Letras enfatizava os estudos da língua portuguesa, sob a vertente da Análise do Discurso Francesa. Seus principais temas de estudo eram a avaliação e prática de ensino da língua portuguesa, competência comunicativa, linguística intercultural, promoção dos direitos humanos e cultura da paz. A atuação profissional foi pautada pelo envolvimento lúcido com todas as questões da vida universitária, pelo comprometimento com os Direitos Humanos, pelo espírito agregador e conciliador e pela valorização da educação pública.
Além de diretora da Editora Universitária, era membro da diretoria da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu), da qual era representante no Qualis Livro, da Capes. As atividades atuais também englobavam aulas na graduação em Letras e no Programa de Pós-Graduação em Letras, além da coordenação de uma das turmas do Curso de Especialização em Língua Portuguesa, através de convênio firmado entre a UFPE e a Secretaria de Educação de Pernambuco.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
domingo, 20 de setembro de 2009
Quem sabe isso quer dizer amor
Cheguei a tempo de te ver acordar
Eu vim correndo a frente do sol
Abri a porta e antes de entrar,revi a vida inteira
Pensei em tudo que é possível falar
Que sirva apenas para nós dois
Sinais de bem desejos vitais
Pequenos fragmentos de luz
Falar da cor dos temporais
De céu azul das flores de abril
Pensar além do bem do mal
Lembrar de coisas que ninguém viu
O mundo lá sempre a rodar
Em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
estrada de fazer o sonho acontecer
Pensei no tempo e era tempo demais
E você olhou sorrindo pra mim
Me acenou um beijo de paz
Virou minha cabeça
Eu simplesmente não consigo parar
Lá fora o dia já clareou
Mas se você quiser transformar
O ribeirão em braço de mar
Você vai ter que encontrar
Aonde nasce a fonte do ser
E perceber meu coração
Bater mais forte só por você
O mundo lá sempre a rodar
Em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
estrada de fazer o sonho acontecer..."
Postado por Bete através do Blog de Ed
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Se pudesse mudaria esse final
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
O mal do século
Dor de cabeça e enxaqueca são doenças que exigem tratamentos diferentes Ficar só no analgésico prolonga as crises, fazer exercícios e cuidar da alimentação é essencial
A vontade é arrancar a cabeça fora. Os olhos não agüentam a claridade e a dor insiste em perturbar, prejudicando qualquer tipo de raciocínio e azedando o humor. A enxaqueca realmente compromete a qualidade de vida dos pacientes , afirma a neurologista Sandra Mathias, do Hospital Bandeirantes, em São Paulo. Nos Estados Unidos, onde se estudam vários índices de produtividade, chegou-se à conclusão de que ela é um dos principais fatores na queda de produtividade por falta ao trabalho
Numa entrevista exclusiva ao Minha Vida, a especialista descreve com detalhes todos os sintomas e tratamentos do problema, difere o mal da dor de cabeça corriqueira, fala sobre os melhores tratamentos, a prevenção e sobre tudo aquilo que tem potencial para desencadear uma temida crise. No final, acompanhe ainda uma descrição dos principais tipos de dor de cabeça e identifique qual deles tira você do sério.
Existem alimentos que causam dor de cabeça? Não. As pesquisas, no entanto, apontam que alguns deles podem desencadear crises em pacientes com enxaqueca. É o caso dos chocolates, alguns queijos curados, embutidos de carne (salsichas, lingüiças) e glutamato de sódio (o sal utilizado na culinária oriental). Álcool e café também podem causar o desconforto. O que estes alimentos têm de especial? Eles contêm elementos que interagem com a bioquímica cerebral, alterando a ação de determinadas enzimas e acelerando a metabolização de substâncias chamadas neurotransmissores (como a serotonina). Mas é importante lembrar que casos de crises desencadeadas por alimentos são pouco comuns e afetam só quem é sensível. Enxaqueca é hereditária? Ela é uma dor de cabeça mais forte? A história familiar favorece o surgimento do problema. Mas só ela não justifica um caso de enxaqueca. Enxaqueca é um dos tipos de dor de cabeça, e não uma variação na intensidade do mal.
Enxaqueca é sintoma de outros problemas de saúde? Não. Enxaqueca é um tipo de problema de saúde, que deve ser diagnosticada e tratada corretamente.
TPM causa enxaqueca? TPM não causa enxaqueca. Ela, simplesmente, pode desencadear uma crise em mulheres que já sofrem com o problema.Enxaqueca é uma doença incapacitante? A intensidade da dor varia de pessoa para pessoa. Mas, muitas vezes, a dor de cabeça associada a sintomas como náuseas, vômitos e a dificuldade para tolerar a luz tornam o paciente incapacitado para suas atividades habituais. Nos Estados Unidos, onde se estudam vários índices de produtividade, chegou-se à conclusão de que a crise de enxaqueca é um dos principais fatores na queda de produtividade por falta ao trabalho.
DOR
Dor de Cabeça e Depressão: Como cuidar da Dor quando estiver com Depressão
Viver com dor crônica é um fardo suficiente para qualquer um. Se a dor estiver associada a depressão – um dos problemas mais comuns enfrentados por pessoas com dor crônica – este fardo fica ainda mais pesado.
A depressão pode ampliar dor, e torná-la mais difícil de lidar. A boa notícia é que a dor crõnica e depressão não são inseparáveis. Tratamentos eficazes podem agir bem na dor e na depressão.
Dor Crônica e Depressão: Uma dupla terrível
Se você tiver dor crônica, dor de cabeça, dor lombar, dor cervical, fibromialgia e depressão, você não está só. Muitas pessoas sofrem desta associação. Isso porque dor crônica e depressão são problemas comuns que muitas vezes se sobrepõem. Depressão é uma das mais comuns questões psicológicas que enfrentam as pessoas que sofrem de dor crônica, e que muitas vezes dificulta o tratamento do paciente. Considere estas estatísticas:
Segundo a American Pain Foundation, cerca de 32 milhões de pessoas nos Estados Unidos apresentam dor com duração superior a um ano.
De um quarto a mais de metade dos doentes que se queixam de dor para os seus médicos estão deprimidos.
Em média, 65% das pessoas deprimidas também se queixam de dor.
As pessoas cuja dor limita a sua independência são particularmente susceptíveis de estarem deprimidas.
A depressão em pacientes com dor crônica é frequentemente não diagnosticada, e portanto frequentemente não tratada. O quadro de depessão e dor pode estar também associado com distúrbios do sono, perda de apetite, falta de energia e diminuição da atividade física que pode, por sua vez, complicar ainda mais o quadro de dor.
Dor de cabeça e depressão caminham lado a lado, alguns autores dizem até que deve-se assumir uma pessoa com dor crônica como deprimida, de fato não tem como estar muito feliz se tiver muita dor, no minimo a depressão é uma consequência da dor
Dor Crônica e Depressão: um ciclo vicioso
Dor provoca uma resposta emocional de todos. Ansiedade, irritabilidade e agitação – todos esses sentimentos são normais quando se está sentindo dor.
Mas e se a dor não vai embora? Com o tempo, a resposta ao constante estresse acaba causando vários problemas associados com depressão. Esses problemas podem incluir:
ansiedade crônica, perda de memoria, fadiga, irritabilidade, distúrbios do sono, ganho ou perda de peso.
A sobreposição entre depressão e dor crônica pode ser explicada pelo fato de alguns neurotransmissores – os mensageiros químicos que viajam entre neurõnios e nervos – estarem alterados, como a serotonina, dopamine, noradrenalina, GABA, glutamato e outros.
O impacto global da dor crônica sobre a vida de uma pessoa também contribui para a depressão
Os prejuízos causados pela dor crônica, como a perda de um emprego, perder a condição de lazer, relacionamento familiar e interpessoal fazem das pessoas ainda mais deprimidas. Por sua vez, com depressão, ela amplia a dor que já está com o paciente.
Pessoas com dor crônica e depressão sentem dor mais intensa, sentem menos controle de suas vidas, tem estratégias de superação menos eficazes, mas a depressão e a dor crônica podem ser muitas vezes tratadas em conjunto.
Tratar Dor Crônica e Depressão: Uma Abordagem Integrativa
Dor crônica e depressão podem afetar uma pessoa a vida inteira. Consequentemente, um tratamento ideal abordagem aborda todas as áreas da vida da afetadas pela dor e depressão.
Devido à ligação entre dor crónica e depressão, faz sentido que os seus tratamentos se sobreponham.
Antidepressivos
Atidepressivos trabalham nos mesmos neurotransmissores que afetam a dor e depressão, agindo sobre a percepção e modulação da dor, assim como agindo diretamente no sistema de analgesia no cérebro.
Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina) têm abundantes provas de eficácia. No entanto, devido aos efeitos colaterais a sua utilização é muitas vezes limitada. Novos antidepressivos conhecidos como inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (duloxetina, venlafaxina), e inibidores da recaptação de serotonina (citalopram, escitalopram, paroxetina) por outro lado, parecem funcionar bem com menos efeitos colaterais.
Atividade Física
Muitas pessoas com dor crônica evitam exercícios, achando que podem causar mais dor, porém a pessoa acaba se tornando fora de forma, tendo um maior risco de lesão, piorando a dor. Mas é fundamental quebrar este ciclo. Atividade física regular é uma das partes mais importantes do tratamento da associação dor e depressão. Todas as pessoas com dor crônica podem e devem fazer algum tipo de exercício. Converse com seu médico para adaptar o melhor plano de exercício que seja seguro e eficaz para você. O exercício também está comprovado no tratamento da depressão. A atividade física libera o mesmo tipo de substâncias químicas cerebrais que medicações antidepressivas, tem que ser encarada como um remédio, um tratamento
Saúde Mental e Espiritual
Dor crônica afeta a sua capacidade de viver, trabalhar e de se divertir da forma que você está acostumado. Isso pode mudar o modo como você vê você mesmo – às vezes para pior. Quando alguém começa a assumir a identidade de um paciente incapacitado pela dor crônica, existe uma preocupação real de que tenha se afundado na dor e se tornar uma pessoa mais deprimida
Lutar contra este processo é um aspecto do tratamento. Muitas formas de enfrentamento, no ingles “coping” são importantes, integrar a religiosidade, a espiritualidade do sofredor de dor e depressão é vital para o bom desenvolvimento do tratamento. Todo tipo de suporte positivo para o paciente deve ser colocado no tratamento de uma maneira racional.
Tratar Dor Crônica e Depressão: Terapia Cognitiva para a Dor Crônica
Você pode “pensar” a sua maneira de sentir a dor? Pode ser difícil acreditar, mas pesquisas mostram claramente que, para as pessoas comuns, alguns tipos de treinamento mental verdadeiramente melhoram a dor crônica. Uma destas abordagens é a terapia cognitiva. Na terapia cognitiva, uma pessoa aprende a detectar os efeitos negativos, os pensamentos automáticos que rodeiam a experiência de dor crônica. Estas ideias são muitas vezes distorções da realidade. A Terapia cognitiva pode ensinar uma pessoa como alterar estes padrões de pensamento e de melhorar a experiência de dor. A ideia é que os seus pensamentos e as emoções têm um impacto profundo sobre a forma como você responder com dor. Há boas provas científicas de que a terapia cognitiva pode reduzir a experiência global da dor.
Terapia cognitiva é também um tratamento para a depressão comprovada reduzindo sintomas de depressão e ansiedade, também em pacientes com dor crônica. Em um estudo conduzido por Beverly Thorn, professora da University of Alabama, no final de um programa de 10 semanas de terapia cognitive 95% dos pacientes sentiram suas vidas foram melhoradas, e 50% disseram que tinham menos dor. Em muitos participantes também reduziu sua necessidade de medicamentos. A Dra Juliane Mercante, que defendeu doutorado sobre enxaqueca e ansiedade no Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, também psicóloga da linha cognitiva comportamental relata boa experiencia no resultado com os pacientes com depressão, ansiedade e dor que passsam pelo processo da terapia cognitiva comportamental
Para se tratar a dor crônica, cefaleias primárias como a enxaqueca quando associadas a depressão e ansiedade é preciso uma aliança com o médico, e que um plano de tratamento seja criado. Neste plano terapêutico um medicamento ou combinação de medicamentos vai ser instituída, mas medidas não medicamentosas também implementadas como o início de exercícios físicos e a escolha de um manejo da saúde mental com um terapeuta cognitivo comportamental, ou outra linha de terapia e o equilíbrio do estilo de vida, manejo do tempo e integração da espiritualidade e religiosidade de forma positiva como estratégia de apoio ao quadro de dor e depressão.
Dr Mario Peres, médico neurologista, autor do livro dor de cabeça: o que ela quer com você.
domingo, 13 de setembro de 2009
No stress
Sintomas do estresse
As pessoas podem apresentar sintomas relacionados ao estresse de forma diferenciada, pois a vulnerabilidade psicológica varia, de acordo com a estrutura psíquica de cada indivíduo. Além disso, segundo Jack Barchas, neuroquímico da Universidade de Stanford, “há um constante entrelaçamento dos sintomas de estresse. É como se fosse uma sinfonia de diferentes instrumentos musicais, tocando, porém a mesma música”.
O papel do estresse em doenças clínicas, muitas vezes, não é claro. Muitos sintomas, da dor de cabeça às palpitações, podem ser relacionados ao estresse, a uma doença física ou, freqüentemente a uma combinação de ambos. Da mesma forma, algumas vezes, um sintoma que surge num momento de grande estresse, como uma dor abdominal, pode eventualmente progredir para uma úlcera ou uma colite.
Estudos científicos indicam que as pessoas adoecem com mais frequência quando estão estressadas. No caso de uma separação ou perda de emprego por exemplo, baixam as defesas de imunidade do indivíduo e ele pode, mais facilmente, contrair doenças. Sabe-se que sete segundos após perceber a causa o indivíduo automaticamente se prepara para reagir fisicamente à situação: a pressão sobe, o coração pulsa mais rápido, a respiração se torna mais pesada e rápida, os músculos se contraem e as mãos e pés se tornam frios e suados. Estas são, noentanto, naturais reações físicas que ocorrem espontaneamente. Porém, se forem mantidas por períodos prolongados ou freqüentes, o estresse tenderá a se tornar crônico e o indivíduo pagará um preço bastante alto por essa adaptação biológica natural: pressão alta, derrame, infarto, enxaqueca, insônia e depressão são alguns dos problemas mais comuns que atualmente decorrem de seu nível de estresse.
Geralmente, os sintomas são um sinal de alerta para que a pessoa concentre sua energia para restabelecer o equilíbrio entre a mente e o corpo. Por esta razão, estar atento aos possíveis sintomas de estresse é uma atitude saudável e preventiva para todos aqueles que no atual contexto do mundo moderno estão sujeitos a situações estressantes.
Entre os principais sintomas do estresse, destacam-se: sinais de cansaço, tristeza, dor de cabeça, grande agitação, constantes crises de tensão e angústia; diminuição da produtividade, isolamento, mau humor, medo, colite, sudorese intensa, irritação, incapacidade de domínio sobre as emoções, etc...
Em síntese, o estresse realmente existe e afeta sua vida, por isto fique atento aos sintomas, as reações orgânicas e psíquicas que anunciam problemas físicos e emocionais.
www.faac.unesp.br/pesquisa/.../estresse/sintomas.htm
Impunidade na vida real X impunidade na ficção
Lendo, no Blog Jornália do Ed, sobre o final da novela Caminho das Índias, concordei com a reflexão que o autor faz: surpreso com a impunidade de vários personagens, Ed supõe que pode ser um reflexo da impunidade "oferecida" aos assassinos da filha de Glória Perez. Procurei algo sobre isso e resolvi dividir com os amigos que passam por aqui!
Glória Perez não se conforma com indulto
Agência Estado
Sexta-feira - 25/01/2002 - 09h01
Rio de Janeiro - A autora Glória Perez se mostrou indignada com a decisão unânime da 5ª Câmara Criminal de Justiça do Rio de Janeiro, que concedeu indulto a Paula Thomaz, acusada pelo assassinato da atriz Daniella Perez, no final de 1992. "A decisão foi uma condecoração de um crime bárbaro", disse a autora em uma entrevista por telefone. Glória Perez afirmou que está inconformada e irritada com a Justiça brasileira, e que aceitaria sair do país caso recebesse um convite para trabalhar no Exterior. "Para ser estrangeiro aqui no Brasil é melhor ser estrangeiro lá fora", disse a autora, acrescentando que pretende recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ).Nesta quinra-feira, o presidente da 5ª Câmara Criminal do Rio, Jorge Ushoa, disse que Paula Thomaz preencheu todos os requisitos exigidos pela lei e por isso recebeu o indulto, que extingue totalmente a condenação. "Ela tem direitos conseguidos pela lei. As pessoas ficam preocupadas (...), mas aqui não há espaço para "jeitinhos". Se há direito, há reconhecimento da lei, por mais brutal que seja o crime ou o criminoso", afirmou o presidente. Segundo Ushoa, Paula Thomaz vai conseguir o direito de voltar a ser ré primária dentro de cinco anos.A decisão da 5ª Câmara do Rio de Janeiro teve como base o fato de Paula Thomaz ter menos de 21 anos de idade na época do crime e ter um filho com menos de 12 anos. Os desembargadores consideraram também o bom comportamento de Paula Thomaz na prisão e o cumprimento de mais de um terço da pena.Ex-mulher de Guilherme de Pádua, que também participou do crime, Paula Thomaz foi condenada a 18 anos e seis meses de prisão pelo assassinato da atriz Daniella Perez, sendo que seus advogados conseguiram mais tarde reduzir a pena para 15 anos. Em 1999, ela deixou a prisão ao receber liberdade condicional depois de cumprir quase sete anos de condenação. Guilherme de Pádua conseguiu o indulto no ano passado e atualmente mora em Belo Horizonte.
As informações são do portal Terra.
domingo, 6 de setembro de 2009
Aprenda o mais simples
Aprenda o mais simples! Para aqueles
Cuja hora chegou
Nunca é tarde demais!
Aprenda o ABC; não basta, mas
Aprenda! Não desanime!
Comece! É preciso saber tudo!
Você tem que assumir o comando!
(...)
Não se envergonhe de perguntar, camarada!
Não se deixe convencer,
Veja com seus próprios olhos!
O que não sabe por conta própria
Não sabe.
Verifique a conta,
É você quem vai pagar.
Ponha o dedo sobre cada item.
Pergunte: o que é isso?
Você tem que assumir o comando.
Por Bertold Brecht